Empresa indenizará por não fornecer cópia da apólice de seguro a funcionário
Empresa que desconta valor para seguro de vida e não fornece uma cópia da apólice para funcionário causa dano material. Esse foi o entendimento da 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que manteve a condenação de uma companhia de Paraíba do Sul (RJ) ao pagamento de indenização a uma empregada que deixou de receber o seguro pela morte do marido em razão da omissão da empresa. Na mesma decisão, o colegiado excluiu a condenação por dano moral.
O caso é de uma auxiliar de serviços gerais admitida em março de 1998. Ela relata que havia aceitado a oferta da empresa de contratação de um seguro de vida e teve o valor descontado no salário. Mas como não recebeu cópia da apólice, não sabia ao certo os benefícios a que teria direito nem os requisitos para recebê-los.
Em 2006, seu marido faleceu e, após comunicação à empresa, tirou apenas a licença remunerada correspondente. Em 2011, uma colega de trabalho, também beneficiária do seguro, comunicou a morte do marido e, orientada pela empresa, recebeu indenização securitária. Somente a partir desse episódio a auxiliar soube que também teria direito à indenização, mas a seguradora indeferiu o pedido porque ele foi feito mais de três anos depois da morte.
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Fusão da Susep com a Previc fica para depois
A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, teria desistido da ideia de fusão entre a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). As informações foram publicadas por Valor Econômico e pelo colunista Lauro Jardim, de “O Globo”.
As autarquias atuam na regulação e fiscalização de seguradoras e fundos de pensão, respectivamente. Entre os possíveis motivos está a transferência de toda a estrutura funcional do Rio de Janeiro (RJ) para Brasília (DF). A iniciativa era estudada em função da redução de gastos e para evitar a sobreposição de funções.
A Confederação Nacional das Empresas de Seguro (CNSeg) pede “cautela” em relação ao assunto. Marcio Coriolano, lembrou que a fusão das duas superintendências não é uma discussão nova. Para ele, a medida atenderia ao pressuposto de maior sinergia no setor público, mas sua efetividade dependerá do modelo escolhido. “Os administradores públicos, às vezes, não enxergam a complexidade”, disse ele.
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Itaú aposta em corretora de seguros e muda posicionamento
Segundo a coluna do Broadcast, do jornal O Estado de São Paulo, o Itaú Unibanco vai adotar um novo posicionamento para operar em seguros. Dentro da estratégia de ter uma plataforma com a venda de produtos de outras companhias de seguros, o banco passou a utilizar, sem fazer alarde, o slogan de uma corretora de seguros e não mais de uma seguradora.
Agora, ao invés de Marsep Corretagem de Seguros, o banco passou a utilizar Itaú Corretora de Seguros. Segundo interlocutores, a visão é de que o nome precisava ser renovado por questões mercadológicas e, com isso, a instituição traz sua força para o nicho.
Na sequência, o Itaú segue negociando novas parcerias para deslanchar a plataforma. Dois ou três novos parceiros devem ser anunciados em breve. O banco já firmou parceria com a francesa Axa, nas assistências 24h, e com a MetLife, que já tinha contrato no ramo de odonto e agora também passa a compor o leque de opções de seguro prestamista da instituição. A Chubb também ampliou a parceria com o banco, que além de apólices para smartphones também passou a ofertar seguro garantia e educacional.
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Gênero não pode mais definir preço do seguro na Califórnia
O departamento de seguros da Califórnia proibiu que seguradoras discriminem o gênero para definir o valor das apólices de seus segurados. A “Proposition 103” bane o que define como ‘preços injustos’ e ‘discriminatórios’. Agora, o histórico pessoal do cliente deve ser levado em consideração, como anos de carteira e quantidade de quilômetros rodados anualmente por cada motorista.
O comum é que elas obtenham preços menores para o seguro. Isso deve acabar no Estado americano. Agora, não se sabe se os homens pagarão menos ou se as mulheres devem ficar com os seguros mais caros. “Ficou claro que o fator gênero, uma característica nata, que foge ao controle do motorista, deve ser eliminada das apólices”, disse o advogado da Consumer Watchdog, Danny Sternberg.
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SulAmérica Investimentos atinge R$ 42 bi sob gestão
A SulAmérica Investimentos começa o ano com uma grande conquista: são R$ 42 bilhões de ativos sob gestão, graças ao foco na oferta de produtos de maior valor agregado com retornos consistentes e baixa correlação com a indústria.
Essa conquista mostra a solidez de nosso trabalho. “O cenário de juros estáveis em patamares reduzidos e inflação controlada deve manter a demanda por produtos sofisticados aquecida em 2019. Nossa grade de fundos de investimentos está muito competitiva e complementar”, declara o vice-presidente de Investimentos, Vida e previdência da SulAmérica, Marcelo Mello.
No final de 2018, foram lançados dois fundos. O Apollo FI Multimercado Crédito Privado, um multimercado macro – considerado de maior volatilidade -, e o Pandhora Feeder Institucional FIC FIM, o primeiro produto quantitativo da casa. Para 2019, a previsão é que sejam lançados outros fundos para compor o portfólio e dar ainda mais opções aos investidores.
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Tesouro dos Estados Unidos sob fogo cruzado
Esta semana contempla diversos indicadores com potencial de impacto nos preços dos ativos. No Brasil, são índices relevantes de atividade, como a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) e o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central). Nos Estados Unidos, serão divulgados o índice de preços ao produtor, o Livre Bege (relatório do Fed sobre condições econômicas) e o índice de preços ao consumidor nos dias 15, 16 e 17, respectivamente. Esses dados irão condicionar a evolução das taxas dos títulos do Tesouro norte-americano.
Há outros condicionantes das taxas de juros dos títulos do Tesouro dos EUA, que terá de aumentar sua oferta de títulos. Afinal, a relação dívida/PIB daquele país está entre as mais altas do mundo desenvolvido, atrás das de Portugal, Itália, Grécia e Japão e Bélgica. A perspectiva é de que essa relação aumente, acompanhando os gastos da administração Trump, que comprometerão US$ 200 bi e US$ 1 tri em isenções fiscais em 10 anos. Junte-se a isso a redução de receita tributária derivada da redução de impostos.
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Feliz Aniversário!
15 de janeiro
Carlos Benka (Carlos Benka)
Mdom5 Representações Comerciais (Fundação: 15/01/2003)
Filipe Miguel Lopes da Silva (GBOEX)
Germano Antonio Nunes Silvestrin (HSBC Seguros - Poa)
Raquel Lang (Rolf Seguros)
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